Em Londrina, duas rádios empatam na lembrança da população no segmento, a Paiquerê 91.7 e a Paiquerê 98.9.
O jornalismo da Paiquerê 91,7 tem 45 anos com foco nas notícias regionais e do Estado. “Nossa especialidade é Londrina, região e o Paraná”, explica a diretora Adriana Faria Fuganti. “Somos reconhecidos como o jornalismo mais sério e de credibilidade da cidade”, acrescenta. O noticiário, sempre voltado à comunidade local, se fortaleceu durante a pandemia. “Nosso pensamento é de estreitar cada vez mais esse vínculo da emissora com a cidade de Londrina, vínculo que é inquestionável e reconhecido por toda cidade”, diz Adriana.
Paiquerê 98.9, o destaque é o programa de jornalismo matinal comandado por Ricardo Spinosa e uma equipe formada por dez pessoas. “Os comentários do apresentador fazem sucesso na cidade pela sua credibilidade e humanismo, dizendo realmente aquilo que o povo sente vontade de falar, sempre com muito respeito”, afirma a equipe da 98.9. Por meio do jornalismo, a emissora continua mantendo seus ouvintes por dentro de tudo que está acontecendo. “Mas não deixamos de lado a leveza, a programação musical e, acima de tudo, a empatia”, destacam.

Também pertencente ao Grupo Folha, o Bonde se mantém na liderança quando o londrinense pensa em portal de notícias locais. O site foi um dos primeiros portais de Londrina, surgindo no início dos anos 2.000. “Ganhamos mais audiência no último ano, muito pelo nosso posicionamento em levar a informação de forma assertiva e direta para facilitar a interação e ajudar a todos nesse momento em que um vírus desconhecido se tornou o centro da atenção mundial, gerando dúvidas, desinformação e uma situação dramática”, afirmaram Nicolás Mejía, superintendente, e Paulo Sergio da Silva, controller e diretor administrativo do Grupo Folha. O Bonde ampliou ainda o espaço para falar de saúde e outros aspectos envolvendo a pandemia, dando visibilidade para as notícias locais em tempo real.

Com mais tempo dentro de casa, a população passou a consumir mais informações por meio da TV. O público da RPC passou mais de quatro horas conectado à programação da emissora, seja no jornalismo ou no entretenimento. Os dados são da Kantar Ibope Media. “Esse tempo é recorde desde 2010, o que indica que a fidelidade do telespectador está ainda maior”, afirma a emissora. Além de divulgar as informações relevantes sobre a pandemia, o veículo buscou mostrar bons exemplos de cidadania em meio à crise. “Estimulamos a reflexão, a participação social e o debate público”. O envolvimento com a comunidade é uma marca da empresa, que criou o SocialHackaCom, um desafio que visa encontrar soluções para ONGs em conjunto com o Instituto GRPCOM. A RPC também lançou outros três projetos no ano: o Rocket 2022 (reality de empreendedores), o AmarElas (iniciativa de combate ao assédio e violência contra a mulher), e o Bicho do Paraná (programa para promover a visibilidade dos paranaenses que se destacam em suas áreas).

Para buscar informações confiáveis, a população passou a dar mais credibilidade aos veículos de comunicação tradicionais como a Folha de Londrina, que possui um dos mais altos percentuais de lembrança de marca e está completando 73 anos de fundação. O posicionamento durante a pandemia trouxe ainda mais engajamento para o jornal junto à população. “Conscientes de que a informação de qualidade salva vidas, liberamos todo o conteúdo relacionado à Covid-19 para acesso de não assinantes”, conta Nicolás Mejía, superintendente, e Paulo Sergio da Silva, controller e diretor administrativo do Grupo Folha. O veículo buscou especialistas para tratar de todos os aspectos da pandemia – da saúde à economia. “Procuramos profissionais para informar com isenção e profundidade nossos leitores e daremos continuidade a este trabalho nos próximos anos para que possamos ser sempre os porta-vozes das demandas e anseios da população do Norte do Paraná”, destacaram.